Archive for the ‘performance’ Category
macumba computacional em espm!
22. novembro. 2009macumbismo pesado no abciber, na espm. pico, renata, fabrizio, duas problemáticas e um emacumbado!
oemacumbado manda seu recado na ESPM
18. novembro. 2009++CP; se prepara para a cibercarnificina
13. novembro. 2009oEMACUMBADO e aCIBERCULTURA
30. outubro. 2009O projeto performático oEMACUMBADO e asPROBLEMÁTICAS, do ++CAYCE POLLARD coletivodeartecomputacional;, foi selecionado para participar do o III Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber) em São Paulo, Brasil. Finalmente os pensadores da “nova sociedade” dão passagem ao mais ancestral representante da contemporaneidade: a macumba performática computacional. A apresentação se dará às 16 horas do dia 17 de novembro no auditório Renato Castelo Branco da ESPM.
“A arte nas feiras é fraudulenta”, diz crítica americana
7. outubro. 2009Rosalind Krauss, uma das principais estudiosas de artes visuais hoje, condena espetacularização da obra de arte
No próximo dia 15, o circuito internacional do mundo das artes migra para Londres, onde ocorre a feira de arte Frieze, considerada uma das três mais importantes do planeta, junto com Art Basel, na Suíça, e Art Basel – Miami Beach, nos EUA.
Com 150 expositores, cinco deles brasileiros (Fortes Vilaça, Casa Triângulo, Gentil Carioca, Luisa Strina e Vermelho), o que se vê nelas, segundo a crítica americana Rosalind Krauss é, simplesmente, uma “fraude”.
“Eu acredito que a arte promovida nas feiras de arte internacionais é fraudulenta”, escreveu à Folha Krauss, que irá abrir, no próximo dia 25, o 3º Simpósio de Arte Contemporânea do Paço das Artes. Ela ministrará a palestra “Reconfigurações no Sistema da Arte Contemporânea”.
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Na troca de e-mails com a reportagem, Krauss, que também atua como curadora, contou que a influência do mercado na produção contemporânea será o tema central de sua conferência. Condena as feiras, pois “são puro espetáculo, envolvendo o observador com uma atmosfera sedutora sem demandar atenção ou trabalho por parte do visitante para analisar a habilidade que um trabalho tem em criar significados”.
As críticas da norte-americana não se restringem às feiras mas também às “instalações”, como são chamadas obras imersivas, onde o público participa de forma coletiva, defendidas pela estética relacional, conceito criado pelo curador francês Nicolas Bourriaud.
“Ao se mover da experiência privada de um trabalho para uma coletiva, a estética relacional simplesmente segue a análise de Marshall MacLuhan em “A Galáxia de Gutenberg”, que descreve a superação da privacidade na leitura de um livro pela atividade coletiva de se assistir televisão, o que nós podemos chamar de espetáculo.”
A espetacularização da arte, torna-se assim um dos temas que Krauss irá abordar no simpósio. No entanto, a crítica parafraseia Catherine David, curadora da 10ª Documenta, em Kassel, na Alemanha, para afirmar ainda que não crê “na pureza ou na oposição ontológica entre arte e mídia”.
“Catherine disse que busca organizar mostras como se fossem filmes, e que quem ainda acredita no “cubo branco” é ingênuo ou estúpido”, destaca Krauss. O “cubo branco” é uma expressão desenvolvida pelo crítico Brian O’Dogherty para a galeria, comercial ou de um museu, representar a garantia da autonomia de uma obra de arte, ou seja, sua total separação do mundo fora dele.
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